Domingo, 28 de Setembro de 2008

Como sempre os “teimosos” saem em debandada MONTADOS NELAS.
Poupamos o nosso “chefe de fila” ao aquecimento semanal de subir de Bucelas e fomos nós que “voamos” baixinho por cima das pedras soltas do Boição.

Juntámo-nos com o Zé em Bucelas onde iniciamos uma travessia de eólicas por serras nunca palmilhadas pelos montanelas.


Desde o Freixial até ao Forte do Alqueidão sempre com um ritmo acima dos 170 batimentos (digamos que é para limpar) visto que hoje ao ser o primeiro dia de caça, qualquer caçador nos confunde com um coelho na hora. Tudo o que mexer é para levar chumbo…


Chegados ao Forte, e quando todos já imaginavam o caminho de casa eis que o Chefe de Fila diz baixinho ao meu ouvido “eeee bora eee dididireito ao casal ddddassss Figueiras”
(desculpem mas o relato é feito ao pormenor visto ele ser gago..)


Assim foi, ele marcou o regresso e descemos um caminho rural muito rápido e com alguma técnica para que depois surgisse a famosa “boa” que ele divulga faz tempo.
Aí sim, de sentar o rabo na ponta do selim e trancar os dentes no guiador… muito boa mesmo, tal qual ele vinha a dizer.
Ao chegar ao cimo, infelizmente perdemos dois dos nossos companheiros do pedal uma vez que ficaram um pouco para trás e não viram o sentido que tomamos.
Assim sendo voltamos ao encontro deles, que por sinal estavam a mudar uma câmara. Ossos do ofício.


Não quero deixar de destacar o novo membro dos MONTANELAS, o Carlos Branco (que eu vejo-me negro para acompanhar) que tem sido uma muito agradável surpresa pela positiva.
Quero também sublinhar o Tó Zé, que mantendo o seu ritmo e a sua indignação por ser sempre a subir e por ser sempre muitos km e também porque não esperamos, continua a acompanhar, a participar e no fim diverte-se com os “cavalos”.


O espírito é esse, chegar ao fim e divertir-se.


Para terminar não posso deixar de dar uma palavra a todos os que fazem o favor de despejar toda a qualidade de lixo em cada lugar mais incrível.
Desde destroços de automóveis a materiais de construção…. Que pena vivermos com “pessoas” assim.


Até para a semana
José Cabeça